9 Razões quando usar implante coclear é melhor que ser ouvinte

Obviamente, ter audição natural que não depende de pilhas, acessórios, cirurgia, terapia, mapeamento é muito melhor que ter deficiência auditiva e usar implante coclear (na verdade, qualquer prótese auditiva, falei de IC porque sou usuária dessa tecnologia e acho mais fácil falar desse implante específico, mas vale pra AASI, Prótese Ancorada no Osso, etc). Mas, isso não impede que, em alguns momentos, seja bom ser implantado e que a gente possa se divertir à beça com as diferenças!

1. A tranquilidade do olhar de quem dorme profundamente a noite toda e nenhum barulho te acorda.

2. O bem que faz para qualquer relacionamento quando o(a) seu(sua) parceiro(a) poder fazer barulho durante a noite e você nem se importar. Ele pode roncar, tossir, espirrar, tocar bateria, ouvir rock’n roll no último volume que você está de boas.

3. Não se incomodar se o cachorro do seu vizinho late, se o alarme do carro dele dispara, se o vendedor de pamonhas de Piracicaba resolve anunciá-las às 5h da manhã. Você pode dormir, estudar, assistir filme legendado de boa, porque o seu processador está desligado.

4. Poder desligar os proessadores, quando você vai fazer uma massagem e está realmente muito estressado e precisa se desligar de tudo.

5. Trabalhar em silêncio, quando precisa se concentrar muito, enquanto rola a maior barulheira na sala do lado.

6. Poder desligar o so ambiente para assistir seu programa de televisão, ouvir música no computador/celular, através do seu Sistema FM, Acessório Wireless ou Cabo de Áudio.

7. Desligar o aparelho para ler no ônibus, avião ou qualquer outro lugar barulhento.

8. Ouvir bem uma palestra ou aula, mesmo que a acústica da sala não seja tão boa, graças às tecnologias assistivas (Sistema FM, Roger, Mini Mic, etc).

9. Aquela sensação maravilhosa de saber que você pode ouvir só quando tem vontade.

Porque a gente precisa saber deleitar das mazelas da vida! Ouvir é tudo de bom! E optar pelo silêncio só quando nos convém, melhor ainda!

Beijinhos sonoros,
Lak Lobato