Pé-de-valsa

Sabia que sou uma menina superpoderosa? Não, meus superpoderes não me permitem voar, mas dão asas à imaginação. Outro dia, falando com minha amiga e princezinha (ela tem 18 anos e é um frufru...

15 minutos de fama lá vou euuuuu

Enfim, os meses foram passando e a minha carta parecia não ter causado o efeito esperado, já que nenhuma matéria era feita sobre PcD’s. Nem liguei, sempre fui consciente da minha condição de Zé...

Há recados para Deus e o mundo.

Continuando o post anterior, o título remete ao cabeçalho, na semana seguinte, na coluna de cartas do caderno Folhateen.: Há recados para Deus e o mundo. Para os machões anos 0, para a Lakshmi...

Semicidadãos?

Acho que todo mundo sabe, mas não custa dar um empurrãozinho na memória de quem tem ela curta. A luta pela acessibilidade, pela inclusão social pela igualdade de direitos das pessoas com deficiências não...

As Sem-Razões do Amor

Quem me conhece sabe a adoração que eu tenho por Carlos Drummond de Andrade, mas se tem uma poesia dele que eu venero é essa: Eu te amo porque te amo não precisas ser...

Ai, que praga, viu?

Domingo à noite, antevéspera de feriado. Milhares de empresas decidem emendar o feriado também na segunda, não tive essa sorte e trabalho amanhã. Mas, para o bem de todos e felicidade geral da nação...

Epopéia de um domingo de manhã

(escrito em 24 de janeiro de 2005) Eu dormia tranquilamente na minha cama, discutindo suavemente com o cobertor, que teimava de me esquentar mais do que devia, numa ensolarada manhã de domingo. De repente,...

A Duende Orelhuda e outras histórias….

Há uns anos atrás, tive a oportunidade de trabalhar como duende de natal, num shopping aqui em Sampacity. Foi um evento muitíssimo bem feito, que resolveu dar acessibilidade aos deficientes auditivos, colocando intérprete de...

Perai, que eu não entendi muito bem…

Quando eu estava no segundo colegial (ensino médio), mudei de escola, pra estudar com minha melhor amiga de infância, que morava numa cidade do litoral fluminense. Passei uns meses morando com ela. Na escola...

Mas heim?!

Bom, tudo começou quando eu tinha uns 10 anos. Uma noite fui dormir, logo depois de falar ao telefone com meu padrinho, que estava em Paris e, no dia seguinte, acordei completamente sem audição....